sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

ENCONTRO DEBATE POSSÍVEL CRIAÇÃO DE COMITÊ COMPARTILHADO DA BACIA DO RIO MAMPITUBA ENTRE RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA


Área de abrangência da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba

O dia 25 de fevereiro de 2016 pode certamente entrar para o calendário do Extremo Sul do Estado de Santa Catarina como data histórica em termos de comitês hidrográficos, pelo fato de autoridades e representantes da sociedade civil do estado gaúcho e catarinense terem se reunido no parque da Guarita, Torres, para debater  assuntos relativos a integração dos dois estados a  bacia do Rio Mampituba. Nas falas proferidas pelos integrantes do comitê, lado gaúcho, a impressão que ficou foi que a não homologação da integração se deveu a irresponsabilidade do governo catarinense por não ter concluído inúmeros quesitos necessários como a conclusão do plano de bacia, iniciativa  já concluída no Rio Grande do Sul.



Na fala do presidente do Comitê Urussanga e do Fórum Catarinense de Comitês, o mesmo afirmou que a gestão da água no estado ainda é um sonho e que é necessário avançar. Quanto ao Comitê do Mampituba, disse que os técnicos de Florianópolis afirmaram que o comitê do rio Araranguá seria um braço do mampituba. O fato é que a bacia hidrográfica do mampituba abrange uma área geográfica de 1.927 km², sendo que 60% do total, 1.224 km², está situada em território catarinense. Isso já seria um dos motivos para que o comitê compartilhado fosse criado. No entanto, as discussões para sua criação vêm se arrastando há 16 anos, sem sucesso. Durante esse período, o lado gaúcho decidiu em 2013 por criar o comitê compartilhado estadual envolvendo os municípios de Torres, Cambará do Sul, Morrinhos do Sul, Mampituba, Dom Pedro de Alcântara, Três Cachoeiras e Três Forquilhas.



A questão da bacia do rio mampituba é extremamente complexa e preocupante, pelo fato da mesma aprestar elevados índices de contaminação proveniente de fatores diversos como agrotóxicos e resíduos orgânicos urbanos e industriais. No lado gaúcho várias iniciativas vêm sendo desenvolvidas como forma de minimizar a degradação do manancial, dentre eles as políticas de incentivo à agricultura orgânica e a ampliação das redes de tratamento de esgotos que já é  uma realidade no município de Torres, embora não abrangendo toda área urbana.
Para entender a questão dos comitês e sua criação tanto em rios federais como estaduais é necessário compreender o que determina a lei n. 9433/97 que trata sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos. O objetivo da lei era impor que todos os rios brasileiros fossem geridos por comitês. No entanto, o MMA (Ministério do Meio Ambiente) concluiu que o órgão federal não teria fôlego suficiente para viabilizar toda a demanda necessária.


Como medida paliativa foi emitida resolução por parte do Conselho Nacional de Recursos Hídricos autorizando a criação de comitês onde o processo de gestão fosse compartilhado, ou seja, no caso do mampituba, que tanto o lado catarinense como o do rio grande, ambos criariam seus comitês locais, cujos documentos seriam apresentados ao Ministério do Meio Ambiente para a homologação de um comitê federal, gerido pelos dois estados. O Rio Grande do Sul cumpriu com o acordo, enquanto que o estado catarinense, não.
A preocupação, portanto, do comitê foi com relação ao lado catarinense onde nenhum programa oficial semelhante ao do rio grande do sul foi ou vem sendo aplicado. Há evidências com base em estudos que o complexo Lagoa do Sombrio é um dos vetores poluidores da bacia cujos esgotos oriundos de cidades margeantes são lançados na lagoa e o destino final é o rio mampituba.[1]  
Na fala do presidente do comitê da bacia do rio Araranguá, o mesmo citou as peculiaridades da bacia do rio Araranguá, destacando a parte norte que sofre os impactos da mineração de carvão e parte sul densamente ocupada pela agricultura de irrigação. Nesse aspecto, a parte sul, rizicultura, muito se assemelha com a parte gaúcha. Citou o ambientalista Tadeu dos Santos, afirmando que quando coordenava o comitê sua preocupação era com o plano de bacia do rio Araranguá. Relatou também que há pouca disponibilidade de informações sobre as ações do mampituba, que tais dados seriam importantes para iniciar as discussões para uma possível integração dos comitês.


O professor Fernando Meireles do DRH (Departamento de Recursos Hídricos) do Rio Grande do Sul expôs as experiências existentes sobre comitês envolvendo rios nacionais e internacionais, que em 2005 a Agência Nacional de águas afirmou que o rio mampituba não estava entre as bacias prioritárias para a criação de comitês. Porém, em 2009 as discussões sobre o comitê foram restabelecidas, que o processo não avançou porque o estado de Santa Catarina não cumpriu o seu papel.


José Carlos Virtuoso, coordenador do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias,  manteve sua posição insistindo da necessidade de um plano de gestão dos recursos hídricos no estado de Canta Catarina, como forma evitar problemas hídricos semelhantes ao que está acontecendo no estado de São Paulo, comprovadamente motivado por falta de gestão. Como um dos encaminhamentos foi decido que será realizado um seminário em data a ser marcada com objetivo de discutir os passos que resultarão na criação do comitê federal do Mampituba compartilhado pelos dois estados. No final do encontro foi criada uma comissão de integrantes do lado catarinense onde se reunirão no dia 07 de maço de 2016, quinta feira, nas dependências do salão de festas da Igreja Matriz de Sombrio, para definir ações que encaminharão no seminário conjunto.
O que preocupa quanto a iniciativas tão importantes como essa, que poderá resultar em soluções definitivas para problemas quase crônicos como a secagem da Lagoa do Caverá, é a insistente ausência nos encontros de representantes dos poderes públicos constituídos do município de Araranguá. Ausência como do dia 25 de fevereiro de 2016 em Torres, ocorreu em dezembro de 2014, no município de Sombrio, quando da realização de audiência pública coordenada pela Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, para discutir soluções para o complexo lagunar extremo sul de Santa Catarina.[2]    


Prof. Jairo Cezar



http://morrodosconventos-jairo.blogspot.com.br/2014/12/audiencia-publica-no-sombrio-revela.html


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

ENTENDA AS ARMADILHAS PRESENTES NA LEI 668/2015 QUE ESTABELECE O NOVO PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO CATARINENSE

Depois de 72 dias de paralisação do magistério estadual e de inúmeras reuniões envolvendo integrantes da executiva estadual do Sinte e o governo, no dia 16 de dezembro de 2015, dos 40 deputados estaduais catarinenses,26 “bateram o martelo” aprovando em sessão tumultuada o projeto de lei n. 668/2015 que estabelece o novo plano de carreira, ato que se definiu como uma das maiores derrotas históricas da categoria. Na reunião do Conselho Deliberativo do Sinte, que ocorreu na cidade de Lages entre os dias 15 e 16 de fevereiro, o assessor jurídico da entidade, José Sérgio da Silva Cristóvam, foi categórico em afirmar que o sindicato deveria ter guerreado mais para que a respectiva lei não fosse aprovada”. Por cerca de uma hora e meia, o advogado proferiu leitura e explicação de alguns artigos e dispositivos da nova legislação que impactarão com mais intensidade a vida dos profissionais, sem contar os demais artigos e parágrafos que merecem também atenção especial.
De imediato o advogado se deteve sobre a lei n. 16.861, dos ACTs, onde define jornada de 20 ou 40 horas de trabalho semanais, cujo tempo destinado à hora atividade poderá ser proporcionalmente diferente, dependendo da duração da jornada de trabalho. O Art. 20 da lei complementar 668/2015 deixa explícito que os titulares para os cargos de professores de séries iniciais e de educação especial, a carga horária correspondente será de 20 e 40 horas-aula semanais.
A lei extinguiu a possibilidade de manter carga horária de 10 e 30 horas em educação especial. Este dispositivo da lei afronta os editais de processos seletivos para contratação de profissionais onde estabeleceram critérios permitindo que o profissional pudesse ser contratado para cumprir 10, 20, 30 e 40 horas semanal.O Sinte, através de sua assessoria jurídica, irá agendar reunião com a Fundação de Educação Especial na tentativa de pressionar para que não permita a mudança da lei mantendo a contratação de professores com caga horária de 10 e 30 horas semanais.
Numa análise mais detalhada da lei 668/2015 o advogado Sérgio foi enfático em afirmar que a respectiva legislação é truncada e confusa,abrindo margens para muitas interpretações. Questionou a legalidade de uma lei que traz regressão em níveis e referências já conquistados. Nesse caso, um (a) professor (a) que queira progredir de letra poderá ter um decesso ou redução na remuneração. Para exemplificar, citamos um professor de Nível três, licenciatura plena, Letra G. Caso progrida para o Nível 4, pós-graduação, seu salário será superior ao que recebe a partir da letra D, tendo que trabalhar por mais quatro ou cinco anos. Esse é um entre outros exemplos que comprovam o pouco prestígio do governo com relação as habilitações e a qualidade do ensino.
O professor enquadrado na Letra G, final de carreira, não terá direito a progressão automática às duas letras seguintes, H e I. Caso queira atingir aos respectivos níveis, quando completado a carreira, terá que trabalhar, opcionalmente, por mais seis anos.  Sobre essas questões polêmicas da lei que comprovadamente prejudicam os professores, o advogado afirmou que os tribunais têm posições diversas sobre o tema, especialmente sobre o novo plano de carreira que relutam em defender questões como direitos adquiridos. Os tribunais alegam que juridicamente pode haver alterações no plano, no entanto, não é razoável a irredutibilidade de vencimentos.
O próprio Art. 10, § 2° da lei 668/2015 estabelece que havendo promoção funcional o profissional deverá ter assegurado o vencimento superior ao nível recebido anteriormente, ou seja, não poderá ter o seu salário reduzido. Quanto ao Art. 12 que trata da promoção funcional, cuja primeira ocorrerá em janeiro de 2017, o que poderá prejudicar parcela dos profissionais da educação é a não anistia por parte do governo das faltas das paralisações decorrentes aos anos 2014 e 2015, como está exposto no inciso III desta lei quanto diz:não ter mais do que cinco faltas injustificadas registradas em ficha funcional, considerando injustificadas aquelas previstas em lei.
A saída para não haver prejuízo aos respectivos profissionais é intensificar as negociações com o governo ou acioná-lo juridicamente por já ter os professores repostos às aulas paralisadas, cujas faltas ainda se mantém nas fichas funcionais. O Art. 18 trata sobre a jornada de trabalho semanal onde abre brechas para questionamentos. A lei diz que na hipótese de não haver aula suficiente para o professor preencher sua carga horaria, poderá, para ter direito aos proventos, ministrar o restante da carga horária em outra escola, respeitando os limites de 20 km. A lei diz também que não havendo aulas das quais é habilitado, poderá preenchê-la com disciplinas afins. Qual ou quais os critérios legais para definir o que são e não são disciplinas afins. Ainda hoje as definições são extremamente confusas pelo fato da abrangência epistemológica das disciplinas.
Na hipótese de não haver disciplinas afins em uma determinada escola e no raio de 20 km, quem impedirá o professor de assumir outras disciplinas mesmo não afins. Segundo o advogado não é culpa do (a) professor (a) se na unidade de ensino onde trabalha não haver aulas disponíveis. O Sinte se mantem firme na sua posição de brigar para que os (as) professores (as) exerçam suas disciplinas das quais são habilitados (as), porém o judiciário apresenta posições divergentes e duvidosas quanto ao tema. Que o assunto é muito sério e deve ser profundamente discutido nas escolas para ter uma posição mais clara dos profissionais das disciplinas que se caracterizam com afins.
O Art. 19 trata sobre a jornada de trabalho semanal, cujos (as) profissionais das séries iniciais e de educação especial serão prejudicados, pois veda a hora atividade que é um direito assegurado por legislação federal, lei do piso nacional onde estabelece um terço de hora atividade. O Sinte tem ação tramitando no tribunal que defende hora atividade para todos (as) os (as) profissionais. Para o judiciário, a lei estadual não pode converter hora atividade em valor, mesmo expresso 12% de compensação de hora atividade para os professores de séries iniciais que trabalha com carga horária cheia.Esse dispositivo está descrito no Art. 28 da lei 668/2015 que também imputa o trabalhador de não ter convertido a gratificação na sua base de cálculo para aposentadoria, ressalvado o adicional por tempo de serviço, um terço de férias, etc.
Quanto ao Art. 29 que trata sobre gratificação por aulas complementares, segundo a assessoria jurídica do Sinte, não há previsão de incorporação de aulas excedentes na aposentadoria. A lei revoga os artigos 32 e 33 que previa a contar proporcionalmente o valor excedente nos últimos três anos de exercício profissional. Sobre o valor estipulado por aula excedente, o mesmo artigo 29, no § 1° define que o professor perceberá 1/32 avos do valor do vencimento, considerando nesse dispositivo a jornada de trabalho de 40 horas. Esse valor não incluído na base de cálculo para aposentadoria do profissional.
Em relação a gestão escolar, o Art. 32 estabelece premiação mensal aos gestores que atingiram metas obtendo melhorias de produtividade na gestão. Os legisladores ao elaborarem esse artigo deveriam ter tomado o cuidado de não discriminar os demais profissionais como os professores que são os principais protagonistas na implementação dos projetos que resultam na qualidade e produtividade de gestão.  Também deve ser questionado por parte da comunidade docente, discente, conselhos deliberativos escolares e a comunidade o que se entende por qualidade e produtividade de ensino.
Quanto a gratificação de incentivo a permanência em atividade depois da aposentadoria, o art. 33 estabelece um percentual de 4% do valor do vencimento ao ano até o limite de 5 anos. No final desse período estará recebendo 20% a mais na sua remuneração. No entanto, deve ficar claro que esse valor não incidirá na sua aposentadoria, pois não será incorporado aos proventos. Na legislação anterior, o profissional recebia 5% ao ano até o limite máximo de 25% onde seria incorporado na aposentadoria. A dúvida é como ficam os profissionais aposentados que tiveram esses valores incorporados, poderão perder? O regime jurídico não dá garantia de direito adquirido.
Quanto as gratificações, o Art. 35 estabelece que serão extintas e transformadas em vantagens pessoais nominalmente identificáveis como trata a alínea II: a vantagem será paga a título de aula excedente. Os (as) professores (as) que têm aulas excedentes e estão aposentados passam a receber como Vantagens Nominalmente Identificáveis. Aqueles que estão aposentados e com o processo em mão, a secretaria está aplicando o mesmo dispositivo da VNI. Para concluir, todas as complementares não serão mais incorporadas à aposentadoria. Quem está aposentado (a) virá em VNI, cuja correção dos vencimentos ocorrerá somente quando houver o reajuste geral dos servidores. Um dos argumentos levantados no debate contra a não incorporação no vencimento das aulas excedentes foi que o (a) professor (a) que trabalhou durante anos, contribui respectivamente a mais para o IPREV. Como fica agora quando se sabe que esse valor não terá mais validade para a aposentadoria?
Prof. Jairo Cezar

domingo, 21 de fevereiro de 2016



CAÇA AO TESOURO, UMA ATIVIDADE RECREATIVA QUE AUXILIA NA APRENDIZAGEM

Durante o mês de janeiro de 2016 ousamos  desenvolver  com um grupo de quatro crianças a brincadeira do Caça ao Tesouro. Uma experiência recreativa  divertida e instigante, que além de sua característica interdisciplinar, contribuiu para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras de cada participante. O importante é que essa atividade pode ser desenvolvida nas escolas independente do tamanho e o número de estudantes envolvendo áreas do conhecimento como geografia, história, artes, matemática, educação física, ciências, etc. Convém destacar que a geografia por sua peculiaridade pode assumir o papel de protagonista no processo, pelo fato da brincadeira ser aplicada em uma área geográfica específica.
A escolha do Baln. Morro dos Conventos como ambiente para a aplicação da brincadeira se deveu por um motivo muito peculiar, os antigos moradores têm no seu imaginário a compreensão que a região no passado foi visitada por piratas e que recipientes, “panelas”, contendo moedas de ouro ou prata foram lá enterradas. Há certa lógica no raciocínio dos habitantes quanto aos tesouros, isso porque na época da expansão marítima europeia, embarcações espanholas oriundas do Rio da Prata (Argentina e Uruguai) obrigatoriamente tinham que cruzar o oceano atlântico, costeando o território catarinense para chegar à Europa onde o ouro e a prata eram comercializados.
Quem duvida que alguma dessas embarcações não tenha sido atacada por corsários piratas que, na posse do mineral, para não serem descobertos, esconderam ou enterraram alguns desses tesouros no Morro dos Conventos. Um dos lugares intensamente explorado no passado por aventureiros ávidos por tesouros no morro dos Conventos foi o interior de uma furna (abrigo sobre rocha) localizada na base de uma falésia no balneário. A ousadia foi tamanha que os aventureiros chegaram a utilizar explosivos para remover as pedras na tentativa de encontrar possíveis panelas ou qualquer objeto valioso.
Tais ações clandestinas contribuiu para a destruição de todo o acervo arqueológico existente no local. Essa certeza foi confirmada através da pesquisa realizada pelo professor Juliano Bitencout na sua pesquisa de doutorado, concluída em 2015, onde identificou a presença de vários sítios arqueológicos no Morro dos Conventos, cujos mais antigos com datação  que varia entre quatro a cinco mil anos    
Tudo o detalhamento acima foi explanado  para o grupo de crianças, que serviu de preparação, bem como uma maneira interessante de instigar a curiosidade e a imaginação de ambos. Esse trabalho preparatório durou cerca  de uma semana, tempo necessário para montagem do projeto que seguiu as seguintes etapas:
1-   Acessar a página do Google Earth e delimitar a área do Morro dos Conventos onde seria desenvolvida a brincadeira.

ACESSAR GOOGLE EARTH E LOCALIZAR O MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ

SITUAR A IMAGEM DO MORRO DOS CONVENTOS

DEPOIS DE SITUADO, RECORTAR UTILIZANDO O DISPOSITIVO PAINT

      
2-   Depois de delimitar a área foi recortada e fotocopiada a área delimitada, que serviu de modelo para a elaboração do mapa.

CONFECCIONAR MAPA DA ÁREA DELIMITADA APLICANDO LEGENDA
  
NA ÚLTIMA PISTA DA CAÇA AO TESOURO, CONFECCIONAR OUTRO MAPA INDICANDO POSSÍVEIS PONTOS DO TESOURO ENTERRADO

3-   Com o mapa já desenhado, foram elaboradas as pistas, cujo detalhamento das informações obedeceu todas as peculiaridades dá área recortada no mapa.


4-   Foram redigidas nove pistas sequenciais, todas distribuídas em pontos estratégicos do território inserido no mapa.


 CAÇA AO TESOURO
PISTA 1

VOCÊS DEVERÃO PEGAR A RUA CANELA E SEGUIR NA DIREÇÃO OESTE ATÉ ENCONTRAR A RUA APARADOS DA SERRA. SIGAM EM  SENTIDO SUL POR MAIS OU MENOS 300 METROS. VOCÊS CHEGARÃO A RUA VERANÓPOLIS. CAMINHEM EM DIREÇÃO OESTE, POR CERCA DE 50 METROS, LÁ  VERÃO UMA CASA SITUADA NO SENTIDO NORTE. NA FRENTE DA CASA, LADO ESQUERDO DA RUA, HÁ UM MURO SEPARANDO O CAMPING DA ESTRADA. NO CANTO DO MURO ENCONTRARÃO UM PACOTINHO CONTENDO DENTRO A PRÓXIMA PISTA DA BRINCADEIRA.

  
1- INÍCIO DA BRINCADEIRA, AS CRIANÇAS OBSERVAM OS MAPA
   
2- CONFERINDO O QUE DIZ A PISTA COM OS TRASSADOS DO MAPA


3- PROCURANDO A LOCALIZAÇÃO DA SEGUNDA PISTA
  
4- DESCOBERTA DA PISTA , MOMENTO DE APREENSÃO, QUAL SERÁ A PRÓXIMA PISTA?
 

 CAÇA AO TESOURO
 PISTA 2

AGORA O CAMINHO FICARÁ UM POUCO MAIS DIFÍCIL. VÃO ATÉ A RUA CAXIAS, CAMINHEM EM DIREÇÃO OSTE. O LOCAL ONDE ESTÁ A PRÓXIMA PISTA COSTUMAVAM O GUILHERME E SEU PAI BRINCAREM DE BARRAGEM, CERCANDO A ÁGUA COM AREIA, QUE DEPOIS TRANSBORDAVA. NESSE LOCAL ESTÁ ENTERRADO OUTRO RECIPIENTE CONTENDO DENTRO A PRÓXIMA PISTA. PEGUE E LEIAM.


5- LEITURA DA SEGUNDA PISTA - TODAS (O) ATENTAS (O) NOS DETALHES DA ESCRITA
  
6- LOCALIZAÇÃO DA PISTA SEGUINTE, NECESSIDADE DO USO DO MAPA

7- TODOS TROCAM INFORMAÇÕES SOBRE OS DETALHES DESCRITOS NA PISTA
  
8- O GRUPO AINDA SENTE UM POUCO DE DIFICULDADE NA LEITURA DO MAPA

 CAÇA AO TESOURO 
PISTA 3

ENCONTRANDO A PISTA 3, DEVERÃO SUBIR AS ESCADAS QUE LEVAM A PONTE DO HOTEL. SIGAM PELA RUA ATLÂNTICA EM DIREÇÃO SUL. CAMINHANDO ALGUNS METROS, ENCONTRARÃO O COMEÇO DA RUA PASSO FUNDO. PERMANEÇAM NA RUA ATLÂNTICA ATÉ  CHEGAR A UM GRAMADO ONDE TERÃO UMA VISÃO GERAL DA PRAIA DO MORRO DOS CONVENTOS. NO LADO ESQUERDO DO GRAMADO IRÃO VISUALIZAR UMA VARA FIXADA NA TERRA CONTENDO NA PONTA UM PANINHO VERMELHO AMARRADO. ARRANQUE-A E RETIRE DE DENTRO UM PAPEL COM A PRÓXIMA PISTA.

9- LOCALIZAÇÃO DA PRÓXIMA PISTA - GRUPO SENTEM DIFICULDADES QUANTO AOS PONTOS CARDEAIS E DIREITA E ESQUERDA

10 - CADA VEZ MAIS O GRUPO VAI SE FAMILIARIZANDO COM O MAPA
  
11- O GRUPO AINDA PROCURA AGIR INDIVIDUALMENTE, DIFICULTANDO AS AÇÕES 

12- DESCOBERTA DA PISTA SEGUINTE


CAÇA AO TESOURO
 PISTA 4

O QUE ESTÃO ACHANDO DA BANDEIRINHA? JÁ ESTÃO CANSADOS? CLARO QUE NÃO! VAMOS ENTÃO PARA A PRÓXIMA PISTA. SIGAM A RUA ATLÂNTICA SENTIDO NORTE, VIREM A ESQUERDA PEGANDO A RUA PASSO FUNDO DIREÇÃO OESTE, CAMINHEM ALGUNS METROS E SIGAM PELA RUA CRICIÚMA SENTIDO NORTE, ATÉ ENCONTRAR A RUA CAXIAS. CAMINHEM POR ESTA RUA SENTIDO OESTE. CHEGANDO A RUA APARADOS DA SERRA DOBREM A ESQUERDA SENTIDO SUL. NO MAPA REPRESENTADO POR UM DESENHO EM FORMA DE SOL ESTÁ ENTERRADA EM BAIXO DO PÉ DE AMOREIRA UMA LATINHA CONTENDO A PRÓXIMA PISTA.

13- O GRUPO JÁ DEMONSTRA UMA CERTA INTEGRAÇÃO NO DESEMPENHO DAS TAREFAS
  
14- ESSA ETAPA TEVE UMA CERTA DEMORA PELO FATO DE NO LOCAL HAVER MAIS DE UM PÉ DE AMOREIRA


15- O GRUPO TEM UM CERTO DESENTENDIMENTO, POIS NÃO TINHA SIDO DEFINIDO QUEM LERIA AS PISTAS
  
16- RAPIDAMENTE FOI RESOLVIDO O PROBLEMA, ONDE FICOU DEFINIDO A SEQUÊNCIA DA LEITURA DAS PISTAS
 
 CAÇA AO TESOURO
 PISTA 5

ESTÃO IRRITADOS? CANSADOS? QUEREM CONTINUAR OU DESISTIR? NÃO? ENTÃO CONTINUEMOS. OBSERVEM MAIS UMA VEZ O MAPA E VEJAM ONDE VOCÊS ESTÃO SITUADOS. EM FRENTE DO RESTAURANTE CESA, É MESMO? PEGUEM OUTRA VEZ A RUA APARADOS DA SERRA E CAMINHEM EM SENTIDO NORTE ATÉ O PONTO REPRESENTADO POR UM TRIÂNGULO DESENHADO NO MAPA. AGORA VIREM À ESQUERDA SEGUINDO A RUA VERANÓPOLIS SENTIDO OESTE. DEPOIS DE CAMINHAR POR CERCA DE 100 METROS, VIRE À DIREITA E SIGAM PELA RUA MARGEADA A ESQUERDA POR UMA FLORESTA. NA ESQUINA, LADO DIREITO, OBSERVARÃO UMA CASA DE COR BRANCA. SIGAM EM FRENTE ATRAVESSANDO A RUA VACARIA. CAMINHEM POR MAIS VINTE PASSOS E ENCONTRARÃO NO LADO ESQUERDO DENTRO DE UM SACO PLÁSTICO OUTRO PAPEL CONTENDO A PRÓXIMA PISTA.

17- LEITURA DA PRÓXIMA PISTA - AS CRIANÇAS OUVIAM ATENTAMENTE
  
18- MAIS UMA VEZ A PRESENÇA DO MAPA FOI FUNDAMENTAL


19- GRUPO AINDA POUCO ATENTO AO MAPA

20- PARA SOLUCIONAR AS DÚVIDAS, O MAPA FOI COLOCADO NO CHÃO E OBSERVADO ATENTAMENTE O QUE ESTAVA DESCRITO NA PISTA


CAÇA AO TESOURO
 PISTA 6

AGORA CONTINUEM CAMINHANDO POR ESTA MESMA RUA SEGUINDO EM SENTIDO NORTE E SUBAM UM PEQUENO MORRO. CHEGANDO À RUA CANELA VOCÊS VERÃO UMA CAIXA D’ÁGUA À ESQUERDA. APROXIMEM-SE DELA E LEIAM AS DICAS ESCRITAS EM UM PAPEL COLADO NA PAREDE DA CAIXA.

INFORMAÇÃO NA PAREDE DA CAIXA D’ÁGUA.

CONTINUEM CAMINHANDO POR ESTA RUA EM SENTINDO NORTE ATÉ CHEGAR A RUA TURVO. NA ESQUINA À DIREITA DA RUA TURVO ENCONTRARÃO EM BAIXO DE UMA PEDRA DICAS SOBRE OS PRÓXIMOS PASSOS  À SEGUIR.

  
21- ATENÇÃO ESPECIAL AO QUE ESTÁ DESCRITO NAS PISTAS É FUNDAMENTAL NA CAÇA AO TESOURO 
 
22- MAIS UMA VEZ O MAPA SE TRANSFORMOU EM FERRAMENTA IMPORTANTE NA BRINCADEIRA

 
23- ATÉ ESSE MOMENTO POUCAS FORAM AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO GRUPO 
  
24- JÁ PRÓXIMO DO MEIO DIA, O GRUPO FAZ A PRIMEIRA PAUSA, CUJO RETORNO FOI ÀS 14 HORAS


CAÇA AO TESOURO
 PISTA 7

FALTAM APENAS TRÊS PISTAS PARA CONCLUIR A GRANDE AVENTURA. VEJAM OUTRA VEZ NO PAPA O NOME DA RUA ONDE VOCÊS ESTÃO PARADOS. SIGAM EM SENTIDO LESTE ATÉ ENCONTRAR A RUA CRICIÚMA. VIREM A ESQUERDA SENTIDO NORTE E CAMINHEM POR CERCA DE 500 METROS. LÁ ENCONTRARÃO UMA CONSTRUÇÃO QUE GUIA AS EMBARCAÇÕES QUE NAVEGAM PELAS ÁGUAS DO OCEANO ATLÂNTICO. VÃO ATÉ O PORTÃO DA ENTRADA.  UM DE VOCÊS, NA FRENTE DO PORTÃO, FICARA COM OS OLHOS POSICIONADOS EM SENTIDO LESTE. ABRA OS BRAÇOS. A PRÓXIMA PISTA ESTA SITUADA NA PARTE BAIXA DO MURO SENTIDO SUL.

25- ALGUMAS PISTAS FORAM ENCONTRADAS SEM O USO DO MAPA.

26- O GRUPO É BEM FAMILIARIZADO COM O TERRITÓRIO ONDE FOI REALIZADA A BRINCADEIRA
  
27- INÍCIO DA SEGUNDA ETAPA DA BRINCADEIRA

28- GRUPO PROCURANDO A PRÓXIMA PISTA NO ENTORNO DO FAROL, UM DOS PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICOS DO MORRO DOS CONVENTOS



 CAÇA AO TESOURO
 PISTA 8

VOCÊS ESTÃO GOSTANDO OU JÁ QUEREM DESISTIR DA BRINCADEIRA? PENSO QUE  QUEREM CONTINUAR. ENTÃO VAMOS LÁ. SIGAM NOVAMENTE À RUA CRICIÚMA SENTIDO SUL. QUANDO CHEGAR À ESQUINA COM A RUA TURVO, VIREM À ESQUERDA E SIGAM PELA RUA ATLÂNTICA. VÃO ATÉ O LOCAL ONDE OCORREM OS SALTOS DE PARAPENTES. SUBAM O MURO E FIQUEM DE FRENTE PARA O SOL POENTE. A ESQUERDA VOCÊS IRÃO VER UMA LIXEIRA. BEM PRÓXIMO DA LIXEIRA TEM UMA ÁRVORE COM UM SAQUINHO AMARRADO EM UM DOS GALHOS. ABRAM E ENCONTRARÃO A PRÓXIMA PISTA.


29- ENCONTRADO PAPEL COM A PISTA, O GRUPO AGORA, SORRIDENTES, LEEM  A PRÓXIMA PISTA
 
30- MAIS UMA VEZ O MAPA TORNOU-SE FERRAMENTA IMPORTANTE PARA AS PRÓXIMAS ETAPAS


 
 CAÇA AO TESOURO
 PISTA 9

DEPOIS DESSA PISTA FALTARÁ APENAS UMA. ENTÃO, TENHAM UM POUQUINHO MAIS DE PACIÊNCIA. CONTINUEM SEGUINDO PELA RUA ATLÂNTICA VIRANDO À DIREITA.  CAMINHEM PELA RUA VACARIA ATÉ CHEGAR À RUA CRICIÚMA. NA RUA CRICIÚMA SIGAM EM DIREÇÃO NORTE. OLHEM OUTRA VEZ O MAPA ONDE VERÃO UM DESENHO DE UM PIRATA. NO LOCAL ESTÁ A PRÓXIMA E ÚLTIMA PISTA. É SÓ PEGAR E LER, É A ÚLTIMA. ESTÁ NA HORA DE SABER ONDE ESTÁ ENTERRADO O BAU COM OS TESOUROS DEIXADOS PELOS ANTIGOS PIRATAS QUE VISITARAM O MORRO DOS CONVENTOS NO PASSADO. PARA DIFICULTAR UM POUQUINHO, OBSERVEM O MAPINHA QUE ESTÁ  ENROLADO E SIGAM TODAS AS DICAS.       

 
31- O DESENHO NO MAPA APONTADO É O LOCAL ONDE ESTÁ A PRÓXIMA PISTA 
  
32- OS PONTOS CARDEAIS INDICADOS NO MAPA FORAM IMPORTANTES PARA SE LOCALIZAREM NO TERRITÓRIO

33- GRUPO SENTE MUITA DIFICULDADE NESSA ETAPA
 
34- POR INÚMERAS VEZES O GRUPO TEVE QUE SE REUNIR E CONSULTAR O MAPA PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA  


35- FORAM NECESSÁRIOS QUASE 15 MINUTOS PARA ENCONTRAR A PISTA CONTENDO OUTRO MAPINHA 
  
36- A SOLUÇÃO ENCONTRADA NESSA ETAPA FOI SE SEPARAREM, ONDE CADA UM EXPLOROU UM PEQUENO PEDAÇO DO TERRITÓRIO
 
37- ETAPA CONCLUÍDA, ENFIM O GRUPO DESCOBRE A PRÓXIMA PISTA
   
38- DEPOIS DE MUITA INSISTÊNCIA, TODOS CORREM DEMONSTRANDO SATISFAÇÃO POR TER ENCONTRADO A PISTA
 
39- O GRUPO AGORA TERÁ QUE SEGUIR AS PISTAS INDICADAS NO MAPINHA
  
40- O MONITOR DA BRINCADEIRA AUXILIA O GRUPO NA LEITURA DA  PISTA

 
 
41- CONCLUÍDA A LEITURA, É O MOMENTO DE SABER EM QUAIS DAS PISTAS INDICADAS NO MAPA ESTÁ ENTERRADO O TESOURO
  
42- PRIMEIRA PISTA ENCONTRA - NÃO HAVIA TESOURO

43- SEGUNDA PISTA ENCONTRADA - GRUPO DEMONSTRA MUITA ANSIEDADE EM QUERER ENCONTRAR RAPIDAMENTE O TESOURO

44- NESSA PISTA, O RECIPIENTE DESENTERRADO CONTINHA APENAS PEDRA 

45- MAIS UMA VEZ O GRUPO CONSULTA O MAPINHA COM AS PISTAS

46- DESCOBERTA DE MAIS UM RECIPIENTE ENTERRADO QUE NÃO CONTINHA NENHUM TESOURO. 


47- FALTAVA AGORA A ÚLTIMA PISTA, PORTANTO, É O MOMENTO DE SABER QUE TESOURO IRÃO ENCONTRAR

48- MOMENTO DE APREENSÃO E EMOÇÃO DO GRUPO

49- COMPONENTE DO GRUPO TEM DIFICULDADE PARA DESENTERRAR O RECIPIENTE COM TESOURO

50- ENFIM CONSEGUEM DESENTERRAR O RECIPIENTE COM O TESOURO

51- O GRUPO NÃO CONSEGUE ESCONDER A EMOÇÃO E ANSIEDADE EM QUERER ABRIR O RECIPIENTE E REVELAR O QUE HÁ DENTRO

52- MOMENTO DA ABERTURA DO RECIPIENTE


53- O (S) TESOURO (OS) ENCONTRADOS FORAM QUATRO LIVROS CUJAS HISTÓRIAS TRATAVAM SOBRE O TEMA DA BRINCADEIRA 

54- CADA COMPONENTE DO GRUPO RECEBE O TESOURO - É O MOMENTO DE LER AS DEDICAÇÕES ESCRITAS PELO MONITOR

55- ABERTURA DO PACOTES E LEITURA DAS DEDICATÓRIAS
56- GRUPO ANALISA ATENTAMENTE OS TESOUROS RECEBIDOS


5-   Com o uso de uma trena de cinco metros, realizou-se a medição de uma rua contendo (85 metros), cuja metragem real foi convertida em centímetros, que de acordo com a escala foi de aproximadamente 1:15 m ou 1:1500 cm.

57-  (TRENA PARA MEDIR) UM DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA MONTAGEM DA BRINCADEIRA


6-   Em outra rua foram medidas as distâncias em centímetros dos passos das crianças, 65 cm e 70 cm, pois em algumas pistas solicitavam que ambas percorressem distâncias de 50, 100 e 500 m (metros).
7-   Concluída a confecção dos mapas, era o memento de escolher o tesouro ou tesouros a serem  oferecidos aos participantes e que deveriam estar depositados no interior do baú ou panelas enterrados.
8-   A ideia inicial era presenteá-los com moedas, uma representação original inspirada produções cinematográficas como Piratas do Caribe (Caça ao Tesouro) entre outros.
9-   A proposta definitiva de tesouro foi presenteá-los com o livro O Tesouro da Serra do Bem-Bem, do escritor catarinense Flávio José Cardoso.

58- TESOURO RECEBIDO POR CADA COMPONENTE DO GRUPO QUE PARTICIPOU DA BRINCADEIRA

10-              Cada criança teve como tarefa realizar a leitura do conto, discutir entre ambos, e responder  o suplemento de leitura que acompanhava a obra.

59- DEPOIS DE LIDA A OBRA CADA UM(A) TEVE QUE RESPONDER AS QUESTÕES  DO SUPLEMENTO DE LEITURA
    
60- A OBRA DO LIVRO FOI DEBATIDA ENTRE AMBAS (OS)

61- O GRUPO NÃO SENTIU DIFICULDADE EM RESPONDER O SUPLEMENTO

11-              Finalizando as etapas que resultaram na descoberta do tesouro, avaliação da brincadeira, leitura do conto, discussão e responder as questões do suplemento  era o momento de representar as etapas da brincadeira em uma maquete.
12-              Duas pranchas de isopor, 50cm x 100cm foram empregadas na montagem da maquete.
13-              Todas as casas foram confeccionadas utilizando pedaços de isopor e outros materiais reciclados ou encontrados na natureza.
61- DEPOIS DE CONCLUÍDA AS ETAPAS, O GRUPO, COM A AJUDA DO MONITOR, INICIARAM A CONFECÇÃO DA MAQUETE 
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62- PARA A CONFECÇÃO DA MAQUETE FORAM  NECESSÁRIOS DUAS PLACAS DE ISOPOR 

63´- NA MONTAGEM DA MAQUETE O GRUPO DEMONSTROU MUITA SATISFAÇÃO

64- A MAQUETE NÃO FOI AINDA CONCLUÍDA POIS AS FÉRIAS ACABARAM E CADA UM TEVE QUE RETORNAR PARA SUAS CIDADES (CAXIAS DOS SUL E TAIÓ)

65- ALGUNS DOS ELEMENTOS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DA MAQUETE
 
4-              Tinta guache, estiletes, canetas coloridas, tesouras, réguas, cartolina, papel A-4 foram utilizados na confecção da maquete. 

Procedimentos

Por ser o grupo constituído de crianças com idades entre 9 e 12 anos e cuja área de abrangência da brincadeira foi aproximadamente atingiu uma área de  615 m de comprimento e 410 m de largura, que totalizaram aproximadamente 25.000  metros quadrado e distâncias percorridas próximas a quatro quilômetros, foi decidido que a brincadeira ocuparia um dia inteiro. Além do mais, mesmo as crianças tendo  certa familiaridade com a geografia do local estabelecido para a brincadeira, a presença de um monitor se constitui como imprescindível, auxiliando-os nas dificuldades enfrentadas, especialmente na interpretação das pistas e do mapa.
Por ser a brincadeira de caráter educativa e com a intenção de avaliar o desempenho individual e do grupo no cumprimento das etapas da caça ao tesouro, foram utilizadas máquinas fotográficas e filmadoras cujas imagens deverão ser exibidas para o grupo para que cada um avalie sua performance e as dificuldades enfrentadas durante a brincadeira.


ESTA ATIVIDADE NÃO ESTÁ CONCLUÍDA. AGUARDEM.